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 1. Introdução
 2. Histórico  

 3. Classificações da Virtualização
3.1 Quanto à arquitetura
      3.1.1 Tipo I
      3.1.2 Tipo II
      3.1.3 Arquitetura Híbrida
 3.2 Quanto à técnica
       3.2.1 Virtualização total
       3.2.2 Paravirtualização
       3.2.3 Recompilação Dinãmica
       3.2.4 Vantagens e Desvantagens
               de cada técnica
 3.3 Outras classificações
       3.3.1 Abstração do ISA
       3.3.2 Hardware Abstraction Layer
       3.3.3 OS Level
 5. Perspectivas Futuras
     5.1 Inovações em estudo
 
 

Trabalho de Redes de Computadores I
Professor Otto Duarte
Índice de figuras  

 

 2. Histórico

2.3 Evolução através do tempo

    

Até a década de 70, a virtualização atuava no sentido de viabilizar computadores pessoais até então muito caros. Os antigos mainframes eram divididos através de time-sharing (tempo compartilhado) entre usuários que usavam ambientes de aplicação totalmente diferentes. No entanto, com os avanços da tecnologia implicando em diminuição dos preços, o acesso às máquinas se tornou mais barato, essa técnica perdeu força.

A indústria de computadores pessoais evolui de forma a difundir a computação pelo mundo. Adquirir um computador já não era tão custoso e, por vezes, era mais interessante utilizar uma máquina por processo. Um programa executado em um ambiente virtual pode ser menos eficiente que se executado direto em uma máquina real, pois a virtualização tem um limite físico. Logo, essa técnica foi parcialmente superada nas décadas de 80 e 90.

 No caminhar dessa evolução, então, os computadores passaram a ter muita capacidade em pouco preço. Em muitos casos passou a ser viável ter um processador com a capacidade muito maior que a necessária, o que gerou muita ociosidade. A virtualização ressurgiu a fim de aproveitar esses recursos. Ainda, com a evolução das redes de computadores usuários podem utilizar máquinas virtuais remotas.

Outros fatores também influenciam esse crescente interesse. Máquinas virtuais criam aspectos interessantes quanto à segurança, confiabilidade, disponibilidade, balanceamento de carga e suporte a softwares legados. Esses últimos são programas muito antigos e de difícil atualização, projetados para funções críticas dos sistemas computacionais e, naturalmente, desconhecem invenções mais recentes.























 

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