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 1. Introdução
 2. Histórico  

 3. Classificações da Virtualização
3.1 Quanto à arquitetura
      3.1.1 Tipo I
      3.1.2 Tipo II
      3.1.3 Arquitetura Híbrida
 3.2 Quanto à técnica
       3.2.1 Virtualização total
       3.2.2 Paravirtualização
       3.2.3 Recompilação Dinãmica
       3.2.4 Vantagens e Desvantagens
               de cada técnica
 3.3 Outras classificações
       3.3.1 Abstração do ISA
       3.3.2 Hardware Abstraction Layer
       3.3.3 OS Level
 5. Perspectivas Futuras
     5.1 Inovações em estudo
 
 

Trabalho de Redes de Computadores I
Professor Otto Duarte
Índice de figuras  

 

4. Estágio Atual

4.2 Ferramentas de Virtualização

 

Comparação entre XEN e VMWare

Em um momento em que não existiam arquiteturas com o hardware suportando a virtualização, a para-virtualização era uma solução que apresentava melhor desempenho. Surgiram então as arquiteturas Pacifica e Vanderpool, com suporte para virtualização total. A partir daí, a introdução de um monitor de máquina virtual passou a representar um custo significativo de desempenho e a virtualização total alcançou melhores resultados.

As empresas VMWare e XenSource realizaram estudos que compararam os desempenhos das duas ferramentas. Dado que não existem hoje testes de desempenho para máquinas virtuais, foram feitos testes comuns que medem simplesmente a capacidade computacional de um sistema.

O SPECcou2000 Integer estuda computação a nível de usuário, com foco em aplicações com cálculos intensivos; o Passmark testa os principais subsistemas de um sistema operacional através da criação de cargas de trabalho; NetPerf mensura o desempenho na rede; SPECjbb2005 simula um servidor em trabalho; o SPECcpu2000 INT analisa a capacidade de compilação de um determinado pacote.

Os gráficos abaixo mostram os resultados (gráficos extraídos de VMWare, A Performance Comparison of Hypervisors):
























 

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