Confiança é um conceito de difícil interpretação e aplicação, uma vez que não existem formas completamente livre de falhas de se atestar a confiabilidade de uma entidade. Esse conceito é vital para a sociedade atual, extremamente baseada em relacionamentos pessoais e profissionais.
Em computação, esse conceito vem sido estudado e desenvolvido por muitas décadas, com a forte da participação das grandes empresas de tecnologia. Essas empresas estabeleceram, ao longo desse período, diversas especificações de requisitos e dispositvos para implementação de computação confiável. O Trusted Computind Group é um grupo formado por profissionais de gigantes, como Microsoft, Intel e Dell, e está desde 1999 publicando soluções na area de confiança.
Uma das principais propostas do TCG é o Trusted Platform Module, um coprocessador criptográfico, que deve ser conectado a placa mãe de computadores pessoais, de modo a criar uma raiz de segurança para o sistema.
Além do TPM, existem outras soluções para confiança computacional, dentre elas podemos destacar o Smart Card e o Digital Rights Management (DRM).
Apesar de ser fundamental para a continuação do avanço da computação e comunicação, o modelo atualmente proposto para computação confiável vem sofrendo diversas críticas. Essas crítcas são baseadas principalmente em uma fator básico da definição de confiança, que é a inevitável necessidade de que uma entidade funcione como raiz de confiança para o sistema. Parece ainda não haver um consenso sobre quem é essa entidade para a computação, usuários, empresas ou governos
Assim, podemos verificar nesse trabalho que o tema é fundamental, existem muitas aplicações que já podem ser implementadas com bons resultados, porém é necessário que ahaja ainda muita pesquisa sobre o mesmo de modo a tornar a computação cada vez mais confiável.