Inicial 
 Introdução 
 Cenário Atual 
 Conceito 
 Infraestrutura 
 Características 
 Arquiterua 
 Aplicações 
 Desafios 
 Desafios Técnicos 
 Desafios Econômicos 
 Considerações Finais 
 Conclusão 
 Perguntas e Respostas 
 Referências 
Desafios

       Essa seção tem por objetivo mostrar os desafios das Smart Grids

Desafios Técnicos
 
       O maior desafio técnico para a transição para as Smart Grids estão na dificuldade de mudar a infraestrutura e organização do sistema de distribuição de energia já existente. A preocupação básica, porém mais importante, na distribuição de energia elétrica está no simples fato de que a distribuição não pode parar. As luzes devem ficar acesas, não pode haver risco de apagão. As empresas sá vão adotar essa nova tecnologia após testes exaustivos e garantia de que um apagão não irá ocorrer durante esse processo de transição.


       A quantidade de tecnologias novas, sensores, algoritmos, protocolos que estão surgindo relacionadas às Smart Grids é enorme. Por um lado, isso é muito bom, mas por outro, torna mais difícil a decisão de que tecnologias usar, quais são as mais seguras e mais vantajosas.


       Por ser um cenário muito grande, é difícil realizar um teste que seja uma simulação muito próxima do mundo real. A quantidade de energia gerada e distribuída, a quantidade de casas e apartamentos que possuirão os smart meters, e a quantidade de integração com pequenas fontes geradoras de energia (painéis solares, por exemplo) é extremamente grande. Apesar disso, os testes estão sendo feitos, e algumas cidades dos EUA já estão adotando aos poucos as Smart Grids.


Desafios Econômicos
 
       A implementação das Smart Grids tem custo muito alto, no entanto esse custo é compensado. Tanto na economia dos consumidores, que podem utilizar as informações para controlar os horários de menor preço, e podem economizar gerando energia através de painéis solares, quanto para as distribuidoras. As distribuidoras de energia economizam diminuindo o custo de desperdício que é muito alto, o custo de manutenção, igualmente caro e, principalmente, o custo de correção de falhas e de quando ocorrem apagões. O maior desafio é convencer de que estes custos iniciais altíssimos serão recompensados, não apenas financeiramente, mas como um ganho para o meio ambiente.