Conclusão

Com a banda passante das redes dos dias atuais aumentando cada vez mais, as redes P2P crescem cada vez mais e se tornam muito populares. Novos programas, novas redes e novas tecnologias surgem a cada ano, otimizando a utilização das redes P2P e atraindo novos usuários e até empresas que passam a utilizar o P2P para diversas interações.

Porém, as indústrias fonográficas, cinematográficas e desenvolvedoras de software sentem-se prejudicadas com seus produtos sendo distribuídos gratuitamente por essas redes, quebrando regras de direitos de cópia. Como é difícil combater legalmente esse tipo de quebra de direitos, as empresas estão cada vez mais dispostas a preparar técnicas para envenenar arquivos na rede, afastar usuários da rede e até mesmo atacar diretamente a rede com ataques de negação de serviço.

Portanto, o futuro da poluição em redes P2P aparenta ser um ciclo vicioso. Enquanto novos algoritmos, sistemas e softwares contra poluição surgem, novas técnicas para prejudicar as redes P2P também surgem. Esse ciclo vicioso parece permanecer constante, a não ser que um sistema ou algoritmo antipoluição poderoso seja inventado ou uma técnica infalível para envenenar arquivos.