3.1.2 Especificação Formal
     Cada nó ni possui um par de chaves (pública e privada) denotado por PKi e SKi, e mantém uma matriz de número de seqüências denotada SEQi, onde SEQi(j,k) corresponde ao número de seqüência das mensagens do nó nj para o nó nk. Além disso, um sistema de assinatura digital deve ser adotado da seguinte forma (SIGNSK(), VERIFYPK()).
     Ao enviar uma mensagem "m", por um caminho p, o transmissor, n0,  calcula a assinatura s sobre (MD(m), p, SEQ0(0,d)), onde MD() é uma função hash. Em seguida, (m, p, SEQ0(0,d), s) é enviado ao próximo nó no caminho p e SEQ0(0,d) é incrementado.
     Ao receber uma mensagem com (m, p, SEQ, s) o nó i verifica três condições: ni pertence a p; SEQ é maior SEQi(0,d); a assinatura é válida. Se qualquer uma das condições não for válida a mensagem é descartada. Senão, ni armazena o receipt (MD(m), p, SEQi(0,d),s) e se ni não for o destino e decidir encaminhar a mensagem, (m, p, SEQ, s) é enviado ao próximo salto.
     Para verificar a validade de um receipt depositado por um nó ni o CCS deve verificar a validade de VERIFYPK((MD(m), p,SEQ),s). Tomando p como (n0, n1,...., ne....,nd) e ne como o último nó que reportou o recebimento da mensagem, o CCS cobra C do transmissor e paga Pi a cada um dos outros nós no caminho, onde:
C = (d-1)α + β - (d-e)γβ
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     Relembrando a notação utilizada na seção anterior:
n = d-1
k = d-e