Publicado em 11 de junho de 2003
Última revisão em 11 de junho de 2003
O conceito de arquitetura P2P pode ser julgado pelo sucesso de seus principais
aplicativos, o caso Napster que chegou a ter com 75 milhões de usuários e milhares
de "clones" com milhões de outros usuários pode ser um parâmetro de referência.
Ainda existem muitos problemas em aberto, principalmente no que diz respeito à otimizar
a forma com que são feitas as buscas para uma estrutura menos predatória de banda , ou seja
mais eficiente que as buscas paralelas e em profundidade, conforme visto ao analisarmos o
Gnutella e o Freenet.
No caso das MANETS de arquitetura P2P pura o principal problema é o roteamento e
diferencia-se das aplicações P2P da Internet pois a busca não é por conteúdo e sim por um
duto, por uma conexão entre origem e destino(s).
Também vimos ser possível traçar um paralelo entre aplicações P2P em redes móveis
e fixa podendo ser útil a identificação de características comuns dessas redes para um possível
intercâmbio de soluções.
Em ambos os casos a definição do número máximo de pares que a rede suporta,
(escalabilidade) é um dos principais problemas.
Por fim é sempre bom ter em mente as definições aqui publicadas para que
não se confunda cliente-servidor, P2P pura e P2P híbrida.
Existe muita ambigüidade no uso de termos em P2P, é bom ter os conceitos
claros para que não se venha a comparar arquiteturas diferentes como iguais.
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