Cada RFID deve ser um dispositivo dotado minimamente de antena, processador e memória capaz de se comunicar com uma outra estação que requeira dados sobre ela.
Há basicamente dois tipos de RFIDs, os Passivos e os Ativos:
Tipo Passivo:
Os RFIDs do tipo passivo recebem por sua antena uma onda eletromagnética que é convertida em energia útil para o circuito emissor de ondas do dispositivo, dispensando assim qualquer tipo de bateria e ciclos de recarga para sua utilização.
Tipo Ativo:
Como é presumível, RFIDs do tipo ativo possuem um circuito interno de alimentação, com autonomia máxima aproximada de 10 anos, o que lhes garante maior confiabilidae, leia-se menos erros, maior capacidade de memória, maior potência de transmissão e portanto melhores resultados em abientes eletromagneticamente hostis. Este tipo também suporta a habilidae de escrita de dados na memória da tarja.
O ciclo completo de funcionamento do RFID compreende mais do que apenas a tarja eletrônica(ou Transponder), como mostrado abaixo:
- Tarja RFID(Transponder)
Tarja que é aplicada ao objeto que se deseja monitorar.
- Interrogador de Tarja
Estação que se comunica com o transponder para receber seus dados. Também se comunica com o Processador.
- Processador
Pode ser, por facilidade, um computador, responsável por processar as informações recebidas, acionar um SGBD ou até sistemas servo mecânicos.