WiMAX, IEEE 802.16

Conclusão

 

 

WiMAX - IEEE 802.16

Conclusão:

A demanda por serviços que só poderiam ser supridos pelo acesso em banda larga sem fio, como baixo custo, nomadismo e quiçá mobilidade impulsionam a continuidade do desenvolvimento da norma IEEE 802.16. Já estão em desenvolvimento as emendas 802.16f e 802.16g, que discursam sobre gerenciamento de informação e de serviços, e foram aprovadas as emendas de "h" até "k". Que, dentre outros assuntos, especificam mecanismos de múltiplos saltos, afim de aumentar a cobertura e a vazão da rede IEEE 802.16, e propõem uma ementa ao padrão IEEE 802.16, para que sua camada de acesso ao meio suporte pontes para as demais MAC dos padrões IEEE 802.

Até o final de 2005 as maiores cidades dos Estados Unidos já disponibilizavam a seus cidadãos serviços WiMAX, através de empresas como a Towerstream ou a Speakeasy.net . No Canadá a Universidade de Winnipeg liderou um projeto usando WiMAX chamado LearningCITI. Na China as cidades de Dalian e Chengdu possuem redes pré-WiMAX, que virão a ser certificadas este ano. Em Minas Gerais, nas cidades de Belo Horizonte e Ouro Preto, e no Rio de Janeiro, em Mangaratiba, a Intel instalou a infraestrutura e realizou testes sobre a tecnologia.

No entanto questões políticas podem limitar o crescimento desta padronização, como a dificuldade de obter um espectro vasto o suficiente que possa ser licenciado mundialmente para redes de banda larga sem fio. Por outro lado, a força político-economica das mais de 230 empresas formadoras do WiMAX Forum nos indica que a tecnologia, em pouco tempo, se mostrará uma forte concorrente para a conexão a cabo ou DSL .

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