Introdução

Com o surgimento da Internet, um grande número de serviços e informações se tornou disponível para todas as pessoas com acesso a um computador e uma linha telefônica. Com o passar do tempo, o número de usuários se tornou cada vez maior. Com o aumento da demanda, a Internet não parou de crescer, tanto no número de usuários quanto na quantidade de informações disponíveis.

Como conseqüência da baixa velocidade e qualidade oferecidas pelas conexões discadas, utilizando modems comuns, e pelo problema de congestionamento na rede, principalmente em horários específicos, surgiu uma demanda cada vez maior por serviços de melhor qualidade. Com isso, começaram a ser desenvolvidas tecnologias que permitissem conexões de alta velocidade.

Inicialmente, foi desenvolvida uma linha dedicada, permitindo transmissões de alta velocidade (até 1,544 Mbps para envio ou recepção de dados), chamada de T1 nos Estados Unidos e E1 na Europa. O grande obstáculo para a popularização desta tecnologia foi a necessidade de modificações na infra-estrutura, pois as linhas são dedicadas, ou seja, exigem a instalação de novos cabos, exclusivamente para este serviço.

As linhas DSL (Digital Subscriber Line) surgiram com o objetivo de oferecer conexões de alta velocidade a um baixo custo, pois utilizam a mesma infra-estrutura já instalada em todas as casas e escritórios: o sistema POTS (Plain Old Telephone Service), ou seja, as linhas de cobre utilizadas nos telefones comuns (par trançado).

Várias tecnologias DSL foram desenvolvidas com o tempo, cada uma oferecendo vantagens e desvantagens em relação às demais. Os vários tipos de DSL foram desenvolvidos para atender às necessidades de cada usuário, de acordo com as diferentes características oferecidas por cada tipo.

 

 

 
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