Interior Gateway Protocols (IGPs):

Open Shortest Path First (OSPF) x Routing Information Protocol (RIP)

4. OSPF versus RIP

O rápido crescimento e expansão das redes atuais levou o protocolo RIP aos seus limites. O RIP possui certas limitações que podem causar problemas em grandes redes, como:

Alguns avanços foram introduzidos na nova versão do RIP, chamada de RIP2. Esta nova versão trata da questão de VLSMs, autenticação, e atualizações de roteamento simultâneas (multicast). RIP2 não apresenta avanços expressivos em relação ao RIP porque ainda apresenta limitações na contagem de hops e lenta convergência, o que essencial nas grandes redes atuais.

OSPF apresenta algumas características atrativas, como:

Estes pontos obviamente levam a maior complexidade na configuração e resolução de problemas. Administradores acostumados com a simplicidade do RIP ficam assustados com a quantidade nova de informação requerida para ficar a par de redes OSPF. Também adiciona mais overhead na alocação de memória e utilização da CPU. Alguns dos roteadores que rodam RIP terão que ser atualizados para poder trabalhar com o overhead causado pelo OSPF.

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