No início a tecnologia
celular no Brasil era analógica. Com a segunda geração
passamos a ter várias opções de tecnologias.
A primeira foi a TDMA com a operadora Claro, que permaneceu
com ela durante muitos anos. As suas principais vantagens
em relação aos padrões analógicos
são a sua flexibilidade e precisão (possibilita
transporte de um volume maior de informações),
melhor qualidade de som, maior capacidade de usuários
simultâneos, maior segurança (privacidade) e
a possibilidade de oferecer mais serviços que as redes
analógicas. Uma das desvantagens do TDMA é que
cada usuário tem um slot de tempo pré-definido.
Se todos os slots na próxima célula estiverem
ocupados, a chamada poderá ser desconectada. Outro
problema com relação ao TDMA é a distorção
do sinal.
Já na tecnologia GSM não podemos deixar de citar
a praticidade do SIM card, onde os serviços ficam associados
ao chip além de ter uma facilidade GPRS (General Packet
Radio Services), ou seja, a capacidade de se fazer a transmissão
de dados não por comutação de circuito,
mas por pacote. A desvantagem do GSM é em relação
à cobertura que ainda deixa a desejar.
Foto de um SIM Card
Na tecnologia CDMA, o destaque é para a velocidade
e melhor desempenho em aplicativos de áudio, vídeo
e imagem, além de transmissão de voz. Porém,
devido à praticidade dos SIM cards (da tecnologia GSM),
o CDMA começou a sair do mercado brasileiro e a operadora
Vivo se sentiu obrigada a investir na tecnologia GSM com receio
de que perdesse seus clientes. Com a chegada da terceira geração,
o CDMA está voltando a ter um peso maior, pois através da tecnologia EV-DO ela é atualmente a que melhor se adéqua as necessidades e exigências
da tecnologia 3G.
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