1) O que é um Backbone?
- Um conjunto de links de
alta capacidade e disponibilidade entre hubs de
tráfego na rede.
- Links
do backbone terrestre são entre hubs como Houston e Chicago.
- Links
do backbone interplanetário são
entre hubs como Terra e Marte

2) O que essas diferenças implicam
- Banda não é barato. Bits contam.
- Alocação de banda
será importante.
- Codificação ao invés
de retransmissão.
- Protocolos interativos não funcionam.
- Negociação não
funciona.
- Protocolos devem
ser sem conexão.
- Controle de fluxo e
congestionamento é difícil.
- “In-order
delivery” confiáveis
podem demorar muito para que seja algo prático.

3) Camada Física
- Meio: R/F ou radiação óptica (laser) ao invés de
fibra óptica ou fio de cobre.
- Infra-estrutura:
- Antena ao invés de
cabo.
- Pontos de presença na
rede (POPs) estão se
movendo continuamente uns em relação aos outros, não são fixos.
- Curto-Médio Prazo
- Estações de DSN “tracking”
- “Rede de Marte”: órbitas
de marte, possivelmente satélites areoestacionários
(equivalente a geoestacionário)
- Longo Prazo
- “Earth-orbiting optical com satellites?”
- O mesmo para Marte
e outros POPs?
- “Relays at Lagrange points, or solar sailing?”
- Sem cabeamento ou perfurações, mas…
- Antenas aéreas e de
superfície devem ser construídas/lançadas.
- Ocultação freqüente –
apesar de previsível – interrompe comunicação.
- Precisão contínua em “pointing” e agendamento é um ponto crítico.
- “Pointing”
acurado e agendamento requerem sincronização precisa.
- Relógios espaciais
confiáveis.
- Correção freqüente
de tempo baseado em dados de navegação.
4) Camada de Enlace
·
Requerimentos:
- Tolerância a ruídos
- Tolerância à latência
- Eficiência de bits
- E.g., protocolos CCSDS da camada enlace.
5) Camada de Rede
- Qual é o espaço de
endereçamento?
- Existirão problemas
de vazamento (“leakage”)? Como serão
encarados?
- Adicionar suporte a
alocação de banda?
- Por exemplo,
mapeamento de prioridades ou grupo de transmissão em canal virtual na
camada de enlace.
6) Camada de Transporte
- Novo protocolo “long-haul”
ao invés do TCP. Confiável, mas...
- Sem negociação.
Protocolo “connectionless”.
- “No in-order stream delivery. Concurrent
incremental delivery of transactions.”
- “Buffers”
de retransmissão em armazenamento não volátil, não DRAM.
- Determinação do “Timeout”
é complexa, precisa ser otimista (novamente, para fazer melhor uso da
escassa banda).
- Determinação do “Timeout”
requer sincronização altamente acurada.
- Suporte a alocação de banda (e.g., prioridade,
grupo de transmissão).
- Em alguns casos, entidades de transporte (e.g., orbiters) devem se comportar como uma só. Agregar
entidades para minimizar a retransmissão.
- Necessita de um
protocolo de camada de aplicação para coordenar entidades agregadas.
Maior Desafio:
como fazer controle de fluxo e de congestionamento sem feedback
periódico?