Resiliência:
Segurança:
Interoperabilidade:
Retrocompatibilidade
Escalabilidade:
Simplicidade
Espera-se que as redes virtualizadas sejam tão resistentes quanto as físicas tendo o diferencial de poderem ser recriadas imediatamente após falhas e que sua segurança e confiabilidade estejam fortemente atreladas à qualidade do hypervisor e de suas configurações.
A garantia de segurança virá a partir da resolução de dois problemas, considerados os mais preocupantes: Primeiro a garantia de que os serviços de dois clientes diferentes não sejam acessíveis um para o outro, que além de uma questão de privacidade, garante que um problema de segurança em funções de um cliente não possibilite que outros serviços sejam também afetados. Em segundo lugar é preciso que o NFV seja protegido de conteúdos recebidos pelos seus usuários, com o uso de firewalls, por exemplo, pois isso evitaria o tráfego de dados maliciosos do usuário para dentro do sistema NFV.
Esse é o desafio de se padronizar a forma de se virtualizar a rede a partir de máquinas virtuais e hypervisors. O tópico é bastante importante pois há uma grande facilidade de se criar diferentes sistemas de virtualização ao mesmo tempo que esses sistemas, embora diferentes, dependam um do outro, assim ressaltando a importância da interoperabilidade para que a virtualização não se torne um obstáculo para implementações que possam utilizar diferentes hardwares e softwares.
Considerando que existem múltiplas operadoras, com diferentes versões de softwares, é necessário que, além da padronização da virtualização, haja uma compatibilidade do sistema com versões mais antigas, tendo em vista que a troca e upgrade de hardware e software não é algo sincronizado entre as operadoras da rede.
Considerando a grandiosidade das redes atuais, é necessário que o sistema consiga garantir uma performance aceitável para um grande número de usuários. Tal escalabilidade só será atingida com a automação de seus processos.
É necessário garantir que futuras plataformas NFV sejam mais simples de se operar que as atuais, que contam com um complexo grupo de plataformas de rede e sistemas de suporte, evitando a troca de um grupo de problemas não-virtualizados por um virtualizado.