Kernel-based Virtual Machines

Introdução


Com a crescente complexidade e flexibilidade que a área de computação vem adquirindo, a quantidade de problemas que pode ser resolvida com o uso da computação é cada vez maior. Ela está cada vez mais variada, e presente nas nossas vidas. Quase todos têm um computador, seja na mesa ou no bolso, e que oferecem sistemas e arquiteturas variados, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens com relação aos outros. Porém, isso se torna também, um fator limitante. O que um usuário de Windows pode fazer, para rodar uma aplicação que só é compatível com Mac, ou vice-versa?

A resposta está na virtualização, uma área da computação de avanço rápido nas últimas décadas, e que permite que uma máquina abrigue diversas outras, de diferentes sistemas, permitindo uma pluralidade e flexibilidade que seria impossível sem ela. Através dos anos, diversas soluções de virtualização foram propostas, cada uma com suas características. Para os usuários de Linux, uma opção relativamente recente, porém que, na última década, se provou uma das mais fortes competidoras no ramo, é a Kernel-based virtual machine ou KVM. Esta forma de virtualização, exclusiva e integrada com o kernel do Linux, provou-se uma das melhores opções para qualquer usuário com interesse ou necessidade de virtualização. As próximas seções oferecerão uma visão geral dos principais pontos de KVM, desde o contexto de sua criação, até suas funcionalidades técnicas.


Kernel-based virtual machine [12]


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