Redes Sociais - Uma Visão Histórica, Conceitual e Técnica

 

0. Resumo

Este trabalho tem como intenção explicar, de maneira acima de tudo clara, as principais noções que cercam a temática das redes sociais. Dessa forma, serão buscadas as definições mais objetivas e serão explicadas as características mais expressivas de tal tecnologia.

Além disso, este documento irá contextualizar o leitor no atual momento histórico dessas plataformas, fazendo projeções para o futuro próximo.

Finalmente, será realizado um experimento inédito sobre a capacidade de disseminação de um produto dentro de uma rede social, sem que haja divulgação externa. Pretende-se extrair, com isso, conclusões sobre a eficiência das redes sociais como plataforma para novos serviços e para atividades de marketing.

 

1. Índice
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2. O Que São Redes Sociais?
3. Aspectos Importantes de Uma Rede Social
4. O OpenSocial & Oportunidades de Negócio nas "Redes Sociais 2.0"
5. As Redes Sociais Móveis: "As Redes Sociais 3.0"
6. Considerações Finais
7. Cinco Perguntas & Respostas
8. Referências Bibliográficas

 


2. O Que São Redes Sociais?
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"Se você não está no MySpace, você não existe" (Skyler, americana de 18 anos, para a sua mãe [1])

 

linha do tempo de redes sociais
(figura 1 - linha do tempo sobre o surgimento das principais redes sociais na Internet) [18]

Hoje, no Brasil, poucos usuários ativos de Internet desconhecem a existência da rede social Orkut [2] – ainda que o portal seja apenas uma “criança”, nascida no início de 2004.

Por conseqüência de tal popularidade, o termo “rede social” tem sido utilizado com cada vez mais freqüência, muito embora as noções acerca do termo, que emergiram com o sucesso do Orkut, tenham uma profundidade duvidosa. Na atualidade, sabe-se que o Orkut é de fato uma rede social. Mas seria “rede social” apenas um produto estereotipado, com pequenas variações estéticas ao longo da concorrência?
A resposta é óbvia: não.

Afinal, existem muitos outros sites que possuem “cara, cheiro e jeito” de rede social, mesmo que não se apresentem explicitamente como tal. Dessa forma, o que falar do fotolog.net [3], onde pessoas publicam fotos, formam grupos de fotógrafos amigos, ou de afinidade mútua, e interagem entre si com comentários? O que falar do youtube.com [4], listado na própria linha do tempo da figura 1, onde a dinâmica é de igual natureza? Ou mesmo de um blog com recursos semelhantes?

Devido a essa falta de objetividade com relação ao que pode ser considerado uma rede social – muito embora não se auto-intitule desse jeito –, uma das maiores pesquisadoras da área, Danah Boyd, criou uma definição bastante eficiente.

Segundo Boyd [1], qualquer “social network site” deve apresentar três primitivas básicas:

1. Uma área de perfil para cada usuário manifestar sua “persona virtual”;

2. A capacidade de se organizar listas de amigos ou associados;

3. E a habilidade de escrever-se comentários persistentes e públicos (visíveis a todos ou, ao menos, parcialmente públicos – em outras palavras: visíveis a um determinado grupo de pessoas).

No entanto, apesar de requisitar apenas três estruturas para que a interação social se desenvolva, as redes sociais podem assumir configurações muito complexas. O grafo abaixo, retirado de um artigo do próprio autor do Orkut [5], ilustra um denso emaranhado de relações entre indivíduos, comprovando com evidências visuais tamanha complexidade.

Rede Social por Orkut Buyukkokten

(figura 2 - grafo de relações sociais, extraído do próprio artigo de Orkut Buyukkokten) [5]


Afinal, não se pode esquecer que as redes sociais são de fato um espelho de nossa sociedade.

rede social próxima da realidade
(figura 3 - comparação estabelecida entre um grafo social denso e um evento social denso)

Como provas dessa linha tênue que separa o “real” do “virtual”, torna-se interessante trazer à luz dois fatos de certa forma inusitados que manifestaram-se no universo das redes sociais. O primeiro deles, conforme relata Shobha Mumbai [6], se ambienta na Índia, onde o Orkut é – assim como no Brasil – a rede social de maior difusão. Como membro da sociedade indiana, Mumbai revela com absoluta clareza que a comunidade virtual de seu país ainda se organiza de acordo com os traços do sistema de castas. Em suas palavras:

 

"Even though Orkut represents just a small fraction of our society, it says so much about us. In an already polarized society like ours, it is sad that we resort to grouping together on the basis of CASTE, something that's an inherited factor of our life. It's funny that one tends to associate oneself with CASTE, something that we had never consciously decided to be a part of. In the backdrop of the whole reservation wrangle, such associations just show how deeply casteist our society is." (Shobha Mumbai [6])

 

Já o segundo caso levado à tona é o das “redes de sociedades marginalizadas”, que emergem nos Estados Unidos. Comprovando uma suposta imagem de comunidade segregadora, é interessante observar como redes sociais “ethnic-driven” – ou "focada em etinias" – conseguem obter rápida popularidade em seus respectivos nichos de mercado.

Mais especificamente, vale destacar dois portais de nomes sugestivos: MiGente.com [7] e BlackPlanet.com [8]. O primeiro trata-se de uma rede que visa o público latino; a outra, entretanto, visa a socialização entre pessoas negras. Ambas comunidades virtuais, dessa forma, são majoritariamente povoadas por indivíduos residentes na América do Norte.

Como o próprio Shobha Mumbai conclui na citação extraída, é possível enxergar as redes sociais como poderosas ferramentas que, baseadas em uma fração reduzida de sociedades reais, permite a visualização de muitas de suas principais propriedades.

 

 

3. Aspectos Importantes de Uma Rede Social
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Até o momento, foi provada a relevância das redes sociais como uma espécie de “lupa” para inúmeros aspectos sociais que permeiam países isolados. De fato, os exemplos sobre a Índia e os EUA indicam a pertinência dessas redes a fim de analisar a topologia de sociedades isoladas, de nações com marcas culturais conhecidas ou semi-conhecidas. Entretanto, o movimento global de adesão às redes sociais revela aspectos muito mais “aleatórios” e nebulosos sobre o comportamente e as preferências dessas nações.

O gráfico abaixo ilustra a popularidade dos produtos ao longo do globo:


 

Mapa de Redes Sociais

(figura 4 - "mapa-mundi" da adoção de redes sociais) [20]

 

Com esse cenário mundial em mãos, torna-se muito menos intuitiva a obtenção de explicações sobre os porquês dessa configuração. Qual a razão para Índia e Brasil terem abraçado tão fortemente o Orkut? E por que teria sido assim com partes geograficamente distantes da América Central, América do Sul, África, Europa e Ásia, em relação ao Hi5 [9]?

Realmente, os estudiosos de redes sociais ainda não são capazes de estabelecer com suficiente clareza  os motivos para um “mapa-mundi” com tamanha dispersão. No entanto, mesmo com um comportamento complexo e de difíceis explicações, o fenômeno da popularidade desses portais revela duas importantes marcas desse tipo de produto: a heterogeneidade na adoção dos mesmos e a fidelização dos clientes.

Afinal, é impossível, na atualidade, indicar com absoluta certeza o líder desse mercado. Porém, é razoável afirmar que induzir o êxodo de sociedades virtuais estagnadas em uma rede social para outros portais de mesmo fim é, sem dúvidas, uma tarefa bastante complicada. Comprovando essa última conclusão, é possível destacar que tanto o Facebook [10] quanto o MySpace [11] possuem estratégias para a conquista do mercado brasileiro [12], mas que não surtiram efeito significativo até o presente momento.

 


 

facebook versus myspace

(figura 5 - até mesmo com a ascensão do Facebook em escala mundial, é impossível acusar um líder de mercado) [19]

 

 

4. O OpenSocial & Oportunidades de Negócio nas "Redes Sociais 2.0"
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Justamente por conta desse quadro de heterogeneidade, a empresa Google lidera desde o final de 2007 uma iniciativa que ambiciona unificar as principais plataformas sociais em um ambiente tecnológico aberto a novos desenvolvedores. O projeto chama-se OpenSocial [13] – tendo, portanto, um nome bastante sugestivo.

Acredita-se que o OpenSocial será um importante marco entre dois momentos das redes sociais. Por um lado, temos as “redes sociais 1.0” tal como elas nasceram: produtos isolados, com apelos específicos a determinadas nacionalidades e, mais notavelmente, com total conservadorismo quanto à integração de serviços desenvolvidos por terceiros. Por outro lado, começam a existir hoje as “redes sociais 2.0”: um ambiente unificado, onde cada vez menos importará o seu produto de predileção, uma vez que a produção de novas funcionalidades será encabeçada por empresas aventuradas no mercado de mídias sociais. Encontramo-nos, hoje, em plena transição entre esses dois estados da tecnologia

Uma vez citado o termo “mídias sociais”, torna-se interessante elucidar uma definição formal, tenha visto que as mídias sociais são uma espécie de “febre” no mundo do marketing moderno e possuem estreita relação com as redes sociais em si.

Dessa forma, segundo [14], temos “mídias sociais” como sendo um espectro mais abrangente do meio que incorpora as redes sociais. Literalmente de [14]: “mídia social é o uso de ferramentas eletrônicas e, mais especificamente, baseadas na Internet, que possuem o propósito de compartilhar informações e experiências entre seres humanos e de maneira eficiente”.

A fim de justificar o enorme apelo que as mídias sociais têm obtido na área de marketing, em especial, além de exercitar os princípios fundamentais de um serviço baseado no OpenSocial, desenvolvi um simples aplicativo para este trabalho.

O aplicativo ambienta-se nas eleições à Prefeitura do Rio de Janeiro e possui um funcionamento absolutamente trivial, parecido ao de um simples banner. Trata-se de uma “estampa” que um usuário qualquer pode instalar em seu perfil, de modo a indicar seu voto pelo candidato Fernando Gabeira durante a semana que antecede o segundo turno. Nesse sentido, o único processamento feito pelo aplicativo é o de capturar o nome do dono do perfil e incluí-lo nos dizeres: “<Nome da pessoa> vota em Fernando Gabeira e por um Rio melhor”.

Abaixo, segue o aplicativo em uso dentro de um perfil da rede social Orkut:


aplicativo social Gabeira 43
(figura 6 - aplicativo social de apoio à candidatura de Fernando Gabeira, desenvolvido para este estudo sobre disseminação de produtos em redes sociais)

 

Em seguida, o trecho em XML – contendo código em HTML e JavaScript – que foi desenvolvido para se comunicar com os dados do usuário por intermédio do OpenSocial:

 

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<Module>
<ModulePrefs title="Gabeira 43" description="Manifeste seu apoio ao candidato Fernando Gabeira durante esta reta final!" author_email="victor@lb.com.br" >
<Require feature="opensocial-0.7" />
<Require feature="dynamic-height" />
<Locale lang="pt" country="br" />
</ModulePrefs>
<Content type="html">
<![CDATA[
<script type="text/javascript">
function response_name(data) {
html = new Array();
html.push(data.get("req").getData().getDisplayName());
document.getElementById('app_owner').innerHTML = html.join('');
gadgets.window.adjustHeight();
};
function request_name() {
var req = opensocial.newDataRequest();
req.add(req.newFetchPersonRequest(opensocial.IdSpec.PersonId.OWNER), "req");
req.send(response_name);
};
gadgets.util.registerOnLoadHandler(request_name());
</script>
<table bgcolor="#000000" width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0">
<tr>
<td width="232 px"><img src="http://gabeira43.googlecode.com/files/gabeira43.jpg" alt="Fernando Gabeira 43"></td>
<td align="center"><b><font color="#FFFFFF" size=4><font color="FFFF00"><div id="app_owner"></div></font> vota em <font color="FFFF00">Fernando Gabeira</font> e por um Rio melhor.</b>
<br><br><font size=3>Instale este aplicativo e manifeste seu apoio durante a reta final!</font></font></td>
</tr>
</table>
]]>
</Content>
</Module>

 

Faz parte do escopo deste experimento medir o volume de acessos que o aplicativo terá durante a semana em que irá ao ar publicamente. Pretende-se, inclusive, medir a velocidade de viralização do aplicativo, que será baseada puramente no boca-à-boca e nas intenções prévias de voto, sem que haja divulgação externa.

Os dados serão colhetados periodicamente, a partir do contador de acessos de onde o arquivo XML está hospedado (o Google Code [15]). Assim, se os resultados puderem ser obtidos a tempo de serem apresentados na disciplina, o gráfico com o volume de acessos do aplicativo em questão será acrescentado a este trabalho. No entanto, esses resultados dependem da aprovação do aplicativo por parte da equipe do Google e da autorização do professor em inserir a conclusão do mesmo experimento, possivelmente depois do prazo final de entrega.

O objetivo desse laboratório – até onde se sabe, inédito – é provar que o boca-a-boca dentro de uma rede social pode gerar um nível de exposição incrível, comparável ao de um produto com investimento pesado em marketing televisivo, por exemplo. No final, terá sido um marketing eleitoral barato, limpo e inovador.

 

5. As Redes Socias Móveis: "As Redes Sociais 3.0"
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"O celular é o canivete suíço do século XXI " (Autor desconhecido)

 

Uma vez que considerei as redes sociais abertas ao desenvolvimento de serviços novos e acopláveis como um segundo estágio de vida das redes sociais, é razoável fazer, fundamentado no material estudado, uma previsão para uma fase posterior a caminho: as redes sociais móveis. Como o próprio nome sugere, a idéia das redes sociais móveis aparece justamente com a ascensão da computação móvel e já é debatida por visionários que acompanham o tema [16].

Acredita-se que, com a popularização dos smartphones, PDAs, celulares e demais dispositivos que permitem a comunicação através de redes sem fio – seja 3G, WiMax ou qualquer outra tecnologia – será possível, em curto ou médio prazos, trazer o acesso irrestrito às redes sociais para os usuários em constante movimento. Mais além, é possível prever uma série de serviços que irão tirar proveito de inovações emergentes no mercado da computação móvel, como os sistemas de localização global incorporados nos celulares.

É o caso dos chamados “serviços baseados em localidade” (ou “location-based services – LBS”), que prevêem, há muito tempo, aplicações que relacionam uma lista pré-definida de amigos com posições geográficas em tempo real. Determinados produtos, inclusive, dão seus passos iniciais nessa direção, a exemplo do “Loopt – transforma seu celular em um compasso social” [17].

 


loopt - o compasso social
(figura 7 - "Loopt: transforma seu celular em um compasso social") [17]

 

6. Considerações Finais
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Espera-se obter considerações finais justamente em cima das informações a serem colhidas no experimento feito. Portanto, ainda há de se estabelecer uma conclusão para este trabalho..

 

 

7. Cinco Perguntas & Respostas
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P: Cite os três pré-requisitos para um produto ser considerado uma rede social.
R: Uma área de perfil para cada usuário manifestar sua “persona virtual”, a capacidade de se organizar listas de amigos ou associados, e a habilidade de escrever-se comentários persistentes e públicos (visíveis a todos ou, ao menos, parcialmente públicos – em outras palavras: visíveis a um determinado grupo de pessoas).
P: Explique os dois exemplos que indicam a relação das sociedades virtuais com as reais.
R: Explicar o caso indiano e o caso americano.
P: Cite a principal característica do mercado e do usuário de redes sociais, respectivamente.
R: Heterogeneidade de produtos escolhidos e alta fidelização dos clientes.
P: Diferencie redes sociais 2.0 de 3.0.
R: OpenSocial versus Redes Sociais Móveis.
P: O que é a iniciativa OpenSocial?
R: O OpenSocial será um importante marco entre dois momentos das redes sociais. Por um lado, temos as “redes sociais 1.0” tal como elas nasceram: produtos isolados, com apelos específicos a determinadas nacionalidades e, mais notavelmente, com total conservadorismo quanto à integração de serviços desenvolvidos por terceiros. Por outro lado, começam a existir hoje as “redes sociais 2.0”: um ambiente unificado, onde cada vez menos importará o seu produto de predileção, uma vez que a produção de novas funcionalidades será encabeçada por empresas aventuradas no mercado de mídias sociais.

 

8. Referências Bibliográficas
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[1]"Why Youth (Heart) Social Network Sites: The Role of Networked Publics in Teenage Social Life " (BOYD, danah; MacArthur Foundation Series on Digital Learning – Youth, Identity & Digital Media Volume, MIT Press).
[http://www.danah.org/papers/WhyYouthHeart.pdf - acessado em 12 de Outubro de 2008]

[2]Orkut [http://www.orkut.com]

[3]Fotolog.net [http://www.fotolog.net]

[4]YouTube.com [http://www.youtube.com]

[5]"A Social Network Caught in the Web” (ADAMIC, Lada; BUYUKKOKTEN, Orkut; ADAR, Eytan; First Monday, volume 8, number 6, Jun 2003)
[http://www.firstmonday.org/issues/issue8_6/adamic/index.html - acessado em 12 de Outubro de 2008]

[6]"Caste Communities on Orkut" - Different Strokes [http://differentstrokes.blogspot.com/2006/09/caste-communities-on-orkut.html - acessado em 14 de Outubro de 2008]

[7]MiGente.com [http://www.migente.com]

[8]BlackPlanet.com [http://www.blackplanet.com]

[9]Hi5 [http://www.hi5.com]

[10]Facebook [http://www.facebook.com]

[11]MySpace [http://www.myspace.com]

[12]"Facebook chega tarde à terra do Orkut" [http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=13893 - acessado em 15 de Outubro de 2008]

[13]"Google Open Social API” (Google)
[http://code.google.com/apis/opensocial/]

[14]"It's time we define social media" - BenParr.com (Internet Tools and Innovation) [http://www.benparr.com/2008/08/its-time-we-defined-social-media-no-more-arguing-heres-the-definition - acessado em 12 de Outubro de 2008]

[15]Google Code [http://code.google.com]

[16]"Mobile Social Networks & Social Practice: A Case Study of Dodgeball" (HUMPHREYS, Lee; Journal of Computer Mediated Communication, vol 13, Oct 2007)
[http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/humphreys.html - acessado em 14 de Outubro de 2008]

[17]Loopt [http://www.loopt.com]

[18]"Social Network Sites: Definition, History & Scholarship” (BOYD, danah; ELLISON, Nicole; Journal of Computer Mediated Communication, vol 13, Oct 2007)
[http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/boyd.ellison.html - acessado em 14 de Outubro de 2008]

[19]ComScore [http://news.cnet.com/8301-13577_3-9973826-36.html - acessado em 19 de Outubro de 2008]

[17]VallevMag, 2007. [versão digitalizada e disponível em http://images.google.com]

 

 

Neste trabalho não houve qualquer cópia que não esteja referenciada explicitamente como citação. O material bibliográfico foi usado para base teórica apenas.