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REDES VEICULARES - VANET's
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REDES VEICULARES - VANET's

INTRODUÇÃO

Com muita frequência, os noticiários transmitem acidentes de diferentes naturezas envolvendo veículos. Nas principais rodovias, veículos colidem com as estruturas ou com outros veículos deixando milhares de mortos e feridos, enquanto que pedestres são atropelados e carros colidem nos cruzamentos dos meios urbanos. A imprudência dos motoristas e as péssimas condições das vias estão entre as principais causas. Por outro lado, os altos índices de congestionamento tem sido um problema tanto para as autoridades quanto para os condutores. Diante disso, diversas ações de intervenção têm sido estudadas, como o uso da legislação para punir os transgressores e culpados pela ocorrência. Será descrito aqui um mecanismo para se prevenir esses acidentes utilizando-se os Sistemas de Transporte Inteligentes (ITS – Intelligent Transportation System). Esses sistemas costumam se basear em tecnologias avançadas e um sistema de intercomunicação.

As chamadas VANET’s (Vehicular Ad hoc NETworks), ou redes veiculares, surgem com o objetivo de interconectar os atuais veículos, os quais contêm uma grande quantidade de sensores, através de uma rede sem fio. Dessa forma, os veículos poderão coletar ou compartilhar informações úteis para o gerenciamento do tráfego ou para prover assistência ao motorista. Essa troca de informações pode ser feita de três maneiras: V2V (Vehicular-to-Vehicular), V2I (Vehicular-to-Infrastructure) ou uma forma híbrida entre as duas anteriores (Ver Figura 1).

Figura 1

Figura 1: Tipos de comunicação nas redes veiculares. Em amarelo estão as comunicações entre veículos e a infraestrutura (V2I); em vermelho as comunicações entre veículos (V2V); um veículo que faz uso da comunicação híbrida está em vermelho e amarelo. Infraestruturas podem conectar as redes veiculares à outras redes, como a Internet.

Nas seção seguinte, será feita uma análise sobre as vantagens e desvantagens de cada um dos modos de comunicação, assim como as características das redes veículares, suas semelhanças e diferenças em relação à MANET (Mobile Ad hoc NETwork). Em seguida, algumas aplicações para as redes veiculares serão apresentadas. Na seção 5, será apresentado o que há em desenvolvimento para tornar possível a implementação das redes veiculares e o motivo de não serem usadas as tecnologias de rede sem fio já existentes. Uma breve apresentação à arquitetura WAVE (Wireless Access Vehicular Environment) será feita, assim como às Unidades de Bordo e Unidades de Acostamento, elementos fundamentais para a comunicação entre veículos e com a infraestrutura. Na seção Segurança, será analisado o que pode ocorrer caso haja falhas na rede. Se observará que elas podem ser provocadas intencionalmente através de ataques, sendo muitos deles já existentes na Internet. As principais contramedidas serão descritas. Em seguida, os principais desafios das redes veiculares serão enumerados e uma breve descrição será feita.

CARACTERÍSTICAS

As redes veiculares, ou simplesmente VANET’s (Vehicular Ad hoc NETworks), são uma subcategoria das redes móveis ad hoc (MANET’s – Mobile Ad hoc NETworks). Portanto, consistem de uma rede autoconfigurável e distribuída, sendo composta por nós móveis, ou seja, veículos em movimento. Esse tipo de rede costuma não necessitar de uma infraestrutura fixa para comunicação ou disseminação de informação, entretanto há três tipos de comunicação que podem ser utilizadas: ad hoc puro (V2V – Vehicle-to-Vehicle), infraestruturada (V2I – Vehicle-to-Infrastructure) e a forma híbrida.

Na comunicação V2V, apenas veículos fazem parte da comunicação, atuando como roteadores e transmitindo as mensagens do remetente ao destinatário através de múltiplos saltos. Assim, não há necessidade de um elemento centralizador ou gastos com infraestruturas, porém a conectividade da rede é dependente da densidade da rede e da mobilidade dos nós, podendo interferir no alcance de propagação das mensagens. Diferentemente, a comunicação V2I exige a construção de infraestrutura para suportar as redes veiculares, pois nesse tipo de comunicação, veículos só trocam infomações com as infraestruturas às margens das vias. Essa técnica envolve custos extremamente altos, porém aumenta a cobertura da comunicação e possibilita a integração com outras redes, como a Internet, por exemplo. Por último, a comunicação híbrida busca unir os dois tipos de comunicação já descritos, de forma que um veículo possa trocar informações com outro veículo ou com a infraestrutura. Nesse caso, há ainda a necessidade de pontos fixos de interconexão, porém em quantidades bem menores, o que reduz o custo da rede, aumenta a conectividade, possibilita o fornecimento de serviços de outras redes e mantém as comunicações V2V e V2I.

Apesar de, à primeira vista, as redes MANET’s parecerem ser a solução perfeita para as redes veiculares, há algumas características únicas que as diferenciam e revelam que algumas adaptações devem ser feitas para que possam suportar as VANET’s, as quais incluem:

  • Topologia altamente dinâmica:
    Veículos se movem em altas velocidade e podem provocar mudanças constantes na topologia da rede devido a enlaces de curta duração.

  • Rede frequentemente desconectada:
    Há a probabilidade da rede perder a conectividade, provocando várias componentes conexas, principalmente em áreas de baixa densidade de nós.

  • Energia e capacidade de processamento suficientes:
    Com nós sendo veículos, não há limitação de energia ou armazenamento de dados e estes podem ser capacitados com alto poder de processamento.

  • Tipo de comunicação:
    As VANET’s se caracterizam pelo grande tráfego broadcast, sendo contrário à maioria das redes Ad Hoc.

  • Mobilidade previsível:
    Ao contrário de MANET’s, onde os nós possuem uma mobilidade aleatória, os nós em VANET’s são limitados a se moverem respeitando as vias de transporte. Portanto, é possível prever a localização do nó com base em sua velocidade e no mapa da via.

  • Vários ambientes de comunicação:
    Há diferenças significativas entre os cenários nos quais se dão as comunicações, sendo influenciadas pela existência de obstáculos, pelos sentidos das estradas ou pela densidade dos nós. Consistem basicamente de ambientes urbanos, rurais e rodovias.

  • Limites de latência reduzidos:
    Por lidarem com a vida humana e aos enlaces de curta duração, as trocas de mensagens, principalmente aquelas relacionadas à segurança, devem ocorrer num intervalo de tempo extremamente curto, ou seja, essa tecnologia exige uma latência bem reduzida.

  • Interação com sensores on-board:
    Os nós costumam possuir grande quantidade de sensores, os quais podem ser usados para dar suporte às decisões das aplicações.

APLICAÇÕES

Diferentemente das redes de celulares já existentes, as redes veiculares permitem o envio de informações com latência mínima, garantindo rápido conhecimento de perigos e do trânsito, por exemplo, pelos motoristas. As VANETs podem ser consideradas uma aplicação das MANETs, com diferenças na arquitetura, aplicações e desafios. A aplicabilidade das redes veiculares se baseia na coleta, no processamento e na disseminação das informações, que por serem diversificadas levam à categorização das aplicações. Há mais de uma forma de categorizar as aplicações das redes veiculares. Uma delas as divide em aplicações não voltadas para a segurança (destinadas ao conforto e entretenimento) e aplicações voltadas para a segurança. Os principais exemplos de cada uma são citados abaixo.

  • Não voltadas para a segurança:
    Alerta de pedágios, identificação de pontos de interesse e acesso à internet (os passageiros podem jogar online e receber mensagens instantâneas enquanto conectados à rede).

  • Voltadas para a segurança:
    Alertas de velocidade, sensor de colisão iminente, alerta de sinais da via e alerta de mudança de faixa.

A eficiência é um benefício importante dos alertas. Caso haja a detecção de trânsito à frente, o motorista pode utilizar uma rota alternativa, como mostrado na Figura 2.

Figura 2

Figura 2: Retirada de “A tutorial survey on vehicular ad hoc networks”
(Hartenstein, Laberteaux)

É possível agrupar os exemplos das aplicações destinadas à segurança em quatro categorias. Vale ressaltar que alguns necessitam de uma arquitetura infraestruturada (alerta de violação do limite de velocidade, por exemplo), enquanto que outras requerem a comunicação V2V (alerta de colisão iminente, por exemplo).

  • Prevenção de colisão em cruzamentos:
    Alerta de violação de sinais de trânsito, alerta de violação de parada obrigatória e alerta de confluência mal sinalizada.

  • Segurança pública:
    Alerta de aproximação de veículo de emergência (Figura 3) e alerta de serviços de SOS.

  • Diagnósticos do veículo:
    Alerta de recalls e de manutenções preventivas.

  • Informações de outros veículos:
    Alerta cooperativo de colisão, alerta de mudança de faixa e alerta sobre condições da via.

Ainda a respeito dessa categoria de aplicações, as mensagens de segurança podem ser divididas em dois tipos: periódica e orientada a evento. O primeiro, apesar de prevenir motoristas de situações de perigo com maior frequência, pode levar ao desperdício de banda, chamado de “brodcast storm”. Por outro lado, o segundo somente é enviado aos veículos quando algum perigo é detectado e, para que os motoristas sejam beneficiados, a sua distribuição deve ser rápida.

Figura 3

Figura 3: Retirada de ”A comprehensive survey on vehicular Ad Hoc network”
(Al-Sultan, Al-Doori, Al-Bayatti, Zedan)

Para que o envio de informações aconteça da melhor forma, ele deve ser organizado. Conforme Chen e Cai (2005), os veículos devem ser agrupados, de modo que a área e a direção das mensagens sejam controladas.

Figura 4

Figura 4: Retirada de “Ad Hoc Peer-to-Peer Network Architecture for Vehicle Safety
Communications” (Chen, Cai)

ARQUITETURA E PROTOCOLOS

Uma vez que o objetivo é construir uma rede de comunicação entre veículos, é necessário definir qual tecnologia será utilizada. A natureza dessa rede requer uma tecnologia sem fio, porém existem várias, como as redes de celular (LTE, GSM, entre outras), as WLAN’s (Wireless Local Area Networks – 802.11 a/b/g/e/n) e Bluetooth. Dentre as tecnologias mencionadas, as redes de celular apresentam latência inapropriada às comunicações em redes veiculares, além de haver possíveis quedas de conexão, porém não é de toda descartada, pois podem oferecer serviços valiosos para esses ambientes. Quanto às redes locais (WLAN’s), os projetos já existentes da família IEEE 802.11 não suportavam as comunicações V2V e V2I, principalmente porque as redes veiculares possuem características singulares, conforme visto na seção 3, as quais trazem desafios não contemplados na especificação dessas tecnologias. Por fim, as redes construídas sobre a tecnologia Bluetooth também apresentam desvantagens quando aplicadas às redes veiculares, tais como a limitação do número de nós e a baixa taxa de transferência.

Era necessário, portanto, o desenvolvimento de uma tecnologia padronizada e específica para o ambiente veicular. Essa iniciativa começou com a alocação da faixa de comunicação de curto alcance dedicada (DSRC – Dedicated Short Range Communications), em 1999, pelos Estados Unidos, consistindo de 75 MHz na faixa de 5,9 GHz, dividida em 10 canais (Ver Figura 5). Em 2004, o IEEE deu início à uma emenda ao padrão 802.11 para adaptá-lo às requisições das redes veiculares, tornando-se conhecida como 802.11p. Essa emenda define as alterações na camada Física e de Enlace. Quanto às camadas superiores, o grupo IEEE 1609 ficou responsável por desenvolver as especificações. Os padrões IEEE 802.11p e IEEE 1609 definem juntos a arquitetura WAVE (Ver Figura 6).

Dentre os documentos que descrevem a arquitetura, o IEEE P1609.3 especifica os serviços para as camadas de Rede e Transporte. Há a novidade de que o WAVE suporta duas pilhas de protocolo: IPv6 e WSMP (WAVE Short-Message Protocol), isso porque há comunicações de alta prioridade e sensíveis ao tempo e outras em que não os resultados de uma comunicação com maior atraso ou perda não são críticas.

Tal arquitetura deve suportar comunicações V2V e V2I. Para tanto, dois componentes são fundamentais e compõem o sistema WAVE: as unidades de bordo (OBU’s – On-Board Units), localizados nos veículos, e as unidades de acostamento (RSU’s – RoadSide Units), fixos em estruturas às margens das vias, como postes e semáforos. As OBU’s possibilitam a comunicação V2V, realizam o roteamento entre os nós e o controle de congestionamento, fornecem segurança aos dados, utilizam serviços das RSU’s, dentre outras funções. Em suas estruturas, são compostas por um processador de comandos de recursos (RCP – Resource Command Processor) e seus recursos, que incluem uma memória de leitura e escrita, uma interface de usuário e uma interface especializada para conectar a outras OBU’s e um dispositivo para comunicação de curto alcance baseado na tecnologia IEEE 802.11p. Por outro lado, as RSU’s possibilitam a comunicação V2I e hospedam aplicações que ofereçam serviços, tais como acesso à outras redes ou serviços que reunam informações de vários veículos com uma comunicação direta – sem veículos intermediários, reduzindo o atraso das mensagens. Além disso, elas podem aumentar o alcance das redes veiculares retransmitindo as mensagens para outras OBU’s ou RSU’s. São equipadas com um dispositivo de rede para comunicação de curto alcance baseado na tecnologia IEEE 802.11p e pode ser equipada com outros dispositivos de rede para conectá-las à outras infraestruturas de rede.

SEGURANÇA

Um dos principais desafios encontrados nas Redes Veiculares é o de segurança. Em uma rede tão mutável e dependente do coletivo, a segurança se torna um dos aspectos centrais para seu correto funcionamento. Com a quantidade de veículos e de tráfego existentes, uma pequena falha de segurança pode levar a resultados desastrosos, sejam causados por um usuário mal intencionado ou por alguma falha acidental. Alguns exemplos de fácil entendimento podem ser citados para introduzir a questão de segurança no tópico. Por exemplo, é possível que alguém transmita informações falsamente observadas para ganhar vantagem, como reportar que há um acidente em certa via para que os outros veículos mudem seus trajetos e a via fique liberada para ele. Também há casos mais sérios, como alterar o software do veículo a partir da rede, por exemplo, desabilitando seus freios, podendo causar diversos acidentes.

Os tipos de falha de segurança são diversos. Os principais são descritos abaixo:

  • Falta de proteção suficiente do barramento:
    O barramento CAN carece de proteção. Mensagens no barramento podem ser lidas por outros nós, não tem remetente ou destinatário e não são protegidas por um Autenticador de Mensagem (MAC) ou uma assinatura digital. O barramento não garante autenticidade, disponibilidade, não repúdio, integridade e confidencialidade.

  • Fraca implementação de protocolo:
    Em alguns casos, a implementação do protocolo é feita de tal forma que não reflete o padrão real do protocolo. Isso pode acarretar em certos problemas já previstos. Protocolos geralmente são feitos com segurança em mente e sua má implementação pode levar a resultados não desejados.

  • Uso incorreto de protocolos:
    O uso incorreto de protocolos, seja de maneira acidental ou maliciosa, pode acarretar em problemas de segurança. Ataques podem ser feitos ao veículo por meio dessas brechas nos protocolos. Por exemplo, pode ser feito um ataque de Negação de Serviço (DoS) ao se aproveitar do mecanismo de arbitragem do CAN. É sempre escolhida pelo CAN a mensagem com maior prioridade, ou seja, se um atacante enviar diversas mensagens de alta prioridade, os outros não poderão usar o barramento.

  • Autenticação fraca:
    Devido à fraca autenticação do CAN, ou até nenhuma autenticação, é possível reprogramar os ECUs ilicitamente. Isso pode acarretar a diversos problemas de invasão e de alteração do sistema de um veículo, causando problemas como o de desativação do freio, como citado anteriormente.

  • Vazamento de informação:
    É possível causar um vazamento de informações pela manipulação do protocolo de diagnóstico. Pode ser feito com que o Gateway não consiga diferenciar o tráfego comum do tráfego de diagnóstico, ou seja, ele encaminhará o tráfego independente de seu tipo.

Com tantos problemas vigentes, e possivelmente mais problemas a serem descobertos, já existem propostas e ideias de solução e prevenção desses problemas. Pode se combater o problema de autenticação por meio de algo como um Código de Autenticação de Mensagem (MAC) ou por meio de uma assinatura eletrônica. Também é um tópico recorrente em pesquisas o estudo de Sistemas Detectores de Intrusão (IDS) para o protocolo CAN, que pode ser usado para detectar intrusões e colaborar com a segurança. A implementação de medidas de segurança se mostra difícil devido às limitações dos ECUs, como memória e processamento.

DESAFIOS

Em breve!

CONCLUSÃO

Em breve!

ALUNOS

Cainã Figueiredo Pereira
Felipe Martins Fernandes de Assis
Fernanda Veiga Gomes da Fonseca

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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